08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:
Toda construção nova que surgir na cidade deveria considerar o alargamento das calçadas e abaixo dela a infra para enterrar as fiações e postes que acabam com a cidade. Não tem como incentivar uma cidade de pedestre e bicicletas, sem uma cidade minimamente agradável de se andar. E as pessoas e entidades que ficam criando impedimento para novas construções e modernidade, deveriam refletir se há algo de social nesta defesa que elas fazem pela cidade. Aproveitem o investimento privado para que o mercado faça tudo o que a cidade precisa e o governo fique somente com a missão de direcionar, sempre pensando no bem estar da população e não dos bairristas do deixa como está....
deve haver prioridade na criação, manutenção e segurança de espaços públicos para crianças e idosos, para quem estes espaços são essenciais . a velha e boa praça de bairro é uma solução ótima. Espaços onde os cachorros possam brincar também ajudam na socialização
Ouçam mais os Municipes, aqui no Conjunto Residencial José Bonifácio existem terrenos baldios a mais de 40 anos e nada fazem, as UBS foram construidas na decada de 80 e hoje não suportam mais, necessitam de ampliação urgentemente.
O que se tem visto é a destruição de pequenos comércios nas ZEU, para dar lugar a grandes empreendimentos com a famosa "fachada ativa". O problema é o empresário que foi expulso de seus locais jamais conseguirão arcar com o preço do aluguel das lojas desta excrescência de fachada ativa.
Aqui na Sumarezinho, esses comércios embaixo de empreendimentos ridiculamente altos nunca tem um movimento alto. Todos continuam comprando de comércios tradicionais.
Sem atrelar a mobilidade urbana (ciclovia, redução de velocidade, melhores calçadas e faixas elevadas de pedestre) a evolução das centralidades acaba por atrair mais automóveis. É preciso romper com o modelo orientado ao automóvel criando calçadões, bolsões de acesso restrito e com isso incentivar a micromobilidade (até 800m).
Devemos analisar quais as regiões que devem receber essas melhorias neste PDE. Insisto que, enquanto somente algumas regiões da cidade forem tratadas, seja como carente ou abundantes de cuidados e atenção, outras regiões serão esquecidas e diminuídas. Há regiões no limbo dos cuidados, regiões que não são as ricas nem as humildes. O todo deve ser olhado com imparcialidade para o bem da cidade. Evidente que regiões vivem em extrema carência de todo acolhimento, mas há regiões que estão sendo esquecidas, que não são consideradas carentes e tampouco abastadas.
As ações descritas no Plano Diretor permitem uma melhoria na qualidade de vida dos bairros -- e precisam ser implementadas e mantidas de maneira consistente.
Faltam os planos de bairro.
Toda construção nova que surgir na cidade deveria considerar o alargamento das calçadas e abaixo dela a infra para enterrar as fiações e postes que acabam com a cidade. Não tem como incentivar uma cidade de pedestre e bicicletas, sem uma cidade minimamente agradável de se andar. E as pessoas e entidades que ficam criando impedimento para novas construções e modernidade, deveriam refletir se há algo de social nesta defesa que elas fazem pela cidade. Aproveitem o investimento privado para que o mercado faça tudo o que a cidade precisa e o governo fique somente com a missão de direcionar, sempre pensando no bem estar da população e não dos bairristas do deixa como está....
deve haver prioridade na criação, manutenção e segurança de espaços públicos para crianças e idosos, para quem estes espaços são essenciais . a velha e boa praça de bairro é uma solução ótima. Espaços onde os cachorros possam brincar também ajudam na socialização
Ouçam mais os Municipes, aqui no Conjunto Residencial José Bonifácio existem terrenos baldios a mais de 40 anos e nada fazem, as UBS foram construidas na decada de 80 e hoje não suportam mais, necessitam de ampliação urgentemente.
O que se tem visto é a destruição de pequenos comércios nas ZEU, para dar lugar a grandes empreendimentos com a famosa "fachada ativa". O problema é o empresário que foi expulso de seus locais jamais conseguirão arcar com o preço do aluguel das lojas desta excrescência de fachada ativa.
Aqui na Sumarezinho, esses comércios embaixo de empreendimentos ridiculamente altos nunca tem um movimento alto. Todos continuam comprando de comércios tradicionais.
Sem atrelar a mobilidade urbana (ciclovia, redução de velocidade, melhores calçadas e faixas elevadas de pedestre) a evolução das centralidades acaba por atrair mais automóveis. É preciso romper com o modelo orientado ao automóvel criando calçadões, bolsões de acesso restrito e com isso incentivar a micromobilidade (até 800m).
Na regiao da se existem muitas acoes de zeladoria, porem nao vi nada muito pouco em relacao a qualificacao da regiao.
Devemos analisar quais as regiões que devem receber essas melhorias neste PDE. Insisto que, enquanto somente algumas regiões da cidade forem tratadas, seja como carente ou abundantes de cuidados e atenção, outras regiões serão esquecidas e diminuídas. Há regiões no limbo dos cuidados, regiões que não são as ricas nem as humildes. O todo deve ser olhado com imparcialidade para o bem da cidade. Evidente que regiões vivem em extrema carência de todo acolhimento, mas há regiões que estão sendo esquecidas, que não são consideradas carentes e tampouco abastadas.
As ações descritas no Plano Diretor permitem uma melhoria na qualidade de vida dos bairros -- e precisam ser implementadas e mantidas de maneira consistente.
precisa utilizar os bairros próximos a represa para preservar área verde para incentivo turístico