08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequada, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social que tanto queremos. Inaceitável Planos de bairros cosméticos como quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
O que se observa é um conflito entre centralidades e eixos de adensamento. Bairros do centro expandido estão contidos em ambos os casos e estão sendo vitima da verticalização desenfreada e o comércio local, tradicional está sendo expulso, calçadas estão sendo destruídas, infraestrutura sobrecarregada. Há que se fazer os Planos de Bairro para se ter uma visão menos macro, estudando as especificidades locais.
O que estou vendo é a DESTRUIÇÃO DOS BAIRROS.Acabam com árvores, áreas verdes, pontos históricos como a escada das bailarinas em Pinheiros . Afora isso se constroem ilhas de calor desrespeitando as ODSs e licenciamentos são por lotes, com predios nos primeiros 10 m no extremo do terreno e acima a 3 metros. RIDÍCULO.E o setor imobiliário ainda quer acabar com os limites do atual PDE para os centros dos bairros. só posso dizer que o PDE atual NÃO REPRESENTA NENHUM SONHO DE CIDADE, mas um horror.
Desde que As ações previstas sejam de fato implementadas pelo Executivo. Entretanto, observa-se que os pedidos de licenciamentos estão sendo luberados sem que seja observado as devidas adequações de equipamentos publicos de saude, lazer, cultura, educação.Sobrecarregando os equipamentos e não são reservados espacos públicoscomo praças, parques.
Um bairro é saudável se houver um misto de comércio, moradias e serviços, mas muitas vezes quem dita um ou outro fator são os interesses do setor imobiliário ou outro setor de peso. Conciliar estes interesses, com o bem estar da população é um grande desafio e se o PDE/Prefeitura não estiver afinado com estes setores é inviável qualquer mudança.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequadas, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social. Inaceitável Planos de Bairros cosméticos como os atuais e quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
É urgente promover planos locais COM MUDANÇA DO ZONEAMENTO, na escala e sustentabilidade ambiental e social adequada, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social que tanto queremos. Inaceitável Planos de bairros cosméticos como quer o mercado imobiliário, endossados pelas administrações de ocasião, como impõe o PDE.
O que se observa é um conflito entre centralidades e eixos de adensamento. Bairros do centro expandido estão contidos em ambos os casos e estão sendo vitima da verticalização desenfreada e o comércio local, tradicional está sendo expulso, calçadas estão sendo destruídas, infraestrutura sobrecarregada. Há que se fazer os Planos de Bairro para se ter uma visão menos macro, estudando as especificidades locais.
O que estou vendo é a DESTRUIÇÃO DOS BAIRROS.Acabam com árvores, áreas verdes, pontos históricos como a escada das bailarinas em Pinheiros . Afora isso se constroem ilhas de calor desrespeitando as ODSs e licenciamentos são por lotes, com predios nos primeiros 10 m no extremo do terreno e acima a 3 metros. RIDÍCULO.E o setor imobiliário ainda quer acabar com os limites do atual PDE para os centros dos bairros. só posso dizer que o PDE atual NÃO REPRESENTA NENHUM SONHO DE CIDADE, mas um horror.
Desde que As ações previstas sejam de fato implementadas pelo Executivo. Entretanto, observa-se que os pedidos de licenciamentos estão sendo luberados sem que seja observado as devidas adequações de equipamentos publicos de saude, lazer, cultura, educação.Sobrecarregando os equipamentos e não são reservados espacos públicoscomo praças, parques.
Um bairro é saudável se houver um misto de comércio, moradias e serviços, mas muitas vezes quem dita um ou outro fator são os interesses do setor imobiliário ou outro setor de peso. Conciliar estes interesses, com o bem estar da população é um grande desafio e se o PDE/Prefeitura não estiver afinado com estes setores é inviável qualquer mudança.