14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
Adensar, com uso misto e combatendo a gentrificação, áreas próximas a eixos de transporte (metrô, corredores de ônibus) e levar à periferia equipamentos públicos, de transporte, saúde, trabalho, educação e lazer.
Não tem o menor sentido ser proibido a construção de edifícios em zonas ZPR mas permitido em zonas ZER, isso dificulta e muito a evolução de bairros de São Paulo.
Revisão das dimensões máximas de lote impostas as ZDE-1 (1.000m2), muito inferior as demais zonas, limitando novas iniciativas de ocupação de espaço, hoje ociosos, repleto de galpões subutilizados.
Sugestão: Lote Máximo = 5.000m2
Sugestão de novos fatores de correção para o cálculo de outorga onerosa, permitindo que o empreendedor opte, ainda que com impacto financeiro, por fazer mais vagas de garagem, maiores gabaritos... nos mesmos moldes hoje existentes para unidades inferiores a 50m2, maiores que 50m2 e inferiores a 70m2... reforçando que o "gabarito oneroso" já é uma figura antiga e consolidada por Operações Urbanas e suas "Quebra de Parâmetros".
Calibragem necessária de gabarito e C.A. para ZC e ZM.
Construções em menor escala impactam negativamente, de maneira direta, no custo final do patrimônio a ser comercializado.
Revisão pontual das dimensões máximas estabelecidas para lotes em ZDE-1 (1.000m2 - Quadro 2A), muito inferior quando comparada as demais zonas do município, o que impede sua requalificação, sua transformação em novos polos de comércio, serviço e moradia por parte da iniciativa privada por impactar diretamente na "escala de negócio"
Sugestão: Lote máximo = 5.000,00m2
Deve se criar regars de ocupação dos edificios que obriguem-os a respeitar a implantaçao dos lotes vizinhos. Se um edificio tem uma empena cega deve se orbrigar que a nova edificação encoste nesta empena, por exemplo.
Sou moradora do bairro do Ipiranga, mas vejo esse processo acontecendo em outros bairros também. A região próxima a estação Alto do Ipiranga está sendo transformada, a cada dia, em um novo cenário. Centenas de imóveis residenciais e comerciais estão sendo demolidos para dar lugar a prédios residenciais. Acredito que isso implica diretamente em pontos importantes que estão ora em debate, especialmente: Incentivo ao uso misto (2); Centros de comércio e serviços nos bairros (08 e 10); Preservação do patrimônio histórico cultural (12). É preciso considerar ainda a questão da infraestrutura do bairro, pois haverá uma superlotação populacional, sem que, em contrapartida, esteja sendo reforçada a estrutura dos equipamentos públicos, como escolas, hospitais, UBS, dentre outros.
A demarcação dos ZEUs foi feita de forma desleixada. Há quadras ao lado de estações de metro que foram esquecidas, não se pode construir e estão micadas entre quadras que tiveram a construção de prédios liberadas. Que sigam as premissas estabelecidas pelo PDE de raio em relação ao transporte público e que o mapa seja revisado com base nessa regra que já é uma diretriz existente. E outra: A Prefeitura precisa fazer um estudo sobre a ociosidade de determinadas estações de metro que foram abertas e estão às moscas, mesmo com o transito insuportável. Cadê o conceito de aumentar adensamento perto destes meios de escoamento de transporte público??
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
Adensar, com uso misto e combatendo a gentrificação, áreas próximas a eixos de transporte (metrô, corredores de ônibus) e levar à periferia equipamentos públicos, de transporte, saúde, trabalho, educação e lazer.
Não tem o menor sentido ser proibido a construção de edifícios em zonas ZPR mas permitido em zonas ZER, isso dificulta e muito a evolução de bairros de São Paulo.
Revisão das dimensões máximas de lote impostas as ZDE-1 (1.000m2), muito inferior as demais zonas, limitando novas iniciativas de ocupação de espaço, hoje ociosos, repleto de galpões subutilizados.
Sugestão: Lote Máximo = 5.000m2
Sugestão de novos fatores de correção para o cálculo de outorga onerosa, permitindo que o empreendedor opte, ainda que com impacto financeiro, por fazer mais vagas de garagem, maiores gabaritos... nos mesmos moldes hoje existentes para unidades inferiores a 50m2, maiores que 50m2 e inferiores a 70m2... reforçando que o "gabarito oneroso" já é uma figura antiga e consolidada por Operações Urbanas e suas "Quebra de Parâmetros".
Interessante João. Hj os carros estão cada vez maiores e as vagas cada vez menores...
Calibragem necessária de gabarito e C.A. para ZC e ZM.
Construções em menor escala impactam negativamente, de maneira direta, no custo final do patrimônio a ser comercializado.
Revisão pontual das dimensões máximas estabelecidas para lotes em ZDE-1 (1.000m2 - Quadro 2A), muito inferior quando comparada as demais zonas do município, o que impede sua requalificação, sua transformação em novos polos de comércio, serviço e moradia por parte da iniciativa privada por impactar diretamente na "escala de negócio"
Sugestão: Lote máximo = 5.000,00m2
Deve se criar regars de ocupação dos edificios que obriguem-os a respeitar a implantaçao dos lotes vizinhos. Se um edificio tem uma empena cega deve se orbrigar que a nova edificação encoste nesta empena, por exemplo.
Sou moradora do bairro do Ipiranga, mas vejo esse processo acontecendo em outros bairros também. A região próxima a estação Alto do Ipiranga está sendo transformada, a cada dia, em um novo cenário. Centenas de imóveis residenciais e comerciais estão sendo demolidos para dar lugar a prédios residenciais. Acredito que isso implica diretamente em pontos importantes que estão ora em debate, especialmente: Incentivo ao uso misto (2); Centros de comércio e serviços nos bairros (08 e 10); Preservação do patrimônio histórico cultural (12). É preciso considerar ainda a questão da infraestrutura do bairro, pois haverá uma superlotação populacional, sem que, em contrapartida, esteja sendo reforçada a estrutura dos equipamentos públicos, como escolas, hospitais, UBS, dentre outros.
A demarcação dos ZEUs foi feita de forma desleixada. Há quadras ao lado de estações de metro que foram esquecidas, não se pode construir e estão micadas entre quadras que tiveram a construção de prédios liberadas. Que sigam as premissas estabelecidas pelo PDE de raio em relação ao transporte público e que o mapa seja revisado com base nessa regra que já é uma diretriz existente. E outra: A Prefeitura precisa fazer um estudo sobre a ociosidade de determinadas estações de metro que foram abertas e estão às moscas, mesmo com o transito insuportável. Cadê o conceito de aumentar adensamento perto destes meios de escoamento de transporte público??