9. [Fase 1] O que você acha sobre a abertura para pedestres, aos domingos e feriados do trecho 4 (Rua Américo de Campos, do número 76 ao número 154 - conforme Prancha 1)? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê.
Sou contra o fechamento de qualquer rua na região da liberdade. Aqui diz que o fechamento irá valorizar os comércios do bairro, porém basta ver como é a rua Galvão bueno nos sábados e domingos, é tomados pelos camelos, o fechamento das ruas, irão apenas valorizar esse tipo de comércio desigual, além de dar um nó trânsito na ruas próximas. Já foi feito o fechamento em fase de teste aos sábados e domingos, na qual aumentou o número de camelos na rua e teve muitos furtos, pois era praticamente impossível as viaturas fazer a sua ronda para manter o bairro mais seguro. Todas as vezes em que fecharam a Galvão bueno, houve tb uma queda significativa nas vendas nos comércios da região, por conta dos camelos.
com surgimento de novas lojas e revitalização do muro, ficou bem bacana para as pessoas que gostam de fotografar, portanto necessitam de espaço para caminhar
Este é um local em que discordo da abertura para pedestres. O local não tem o mesmo movimento que as demais ruas na região. O fluxo de pedestres sempre segue a Rua Galvão Bueno e a Rua dos Estudantes principalmente. A maioria vem de encontro a praça. Até a Thomaz Gonzaga tem maior importância se comparada a essa rua.
É necessário que a região seja aberta para pedestres aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 20h. As calçadas não comportam a quantidade de pedestres e há pouquíssimos carros, que atrapalham a circulação de todos e colocam as pessoas em perigo. As ruas Galvão Buenos, dos Estudantes, dos Aflitos, Thomaz Gonzaga, Américo de Campos e da Glória precisam ser inteiramente reformadas, retirando o asfalto e transformando-as em calçadões para facilitar a caminhada entre lojas e restaurantes.
Acho viável , desde que coloque mais bancos, itens que as pessoas possam andar até essa rua para sentar e comer... isso iria aliviar o momento de pessoas no entorno da feira que acabam comendo em pé sem lugar para sentar.
Sou contra o fechamento de qualquer rua na região da liberdade. Aqui diz que o fechamento irá valorizar os comércios do bairro, porém basta ver como é a rua Galvão bueno nos sábados e domingos, é tomados pelos camelos, o fechamento das ruas, irão apenas valorizar esse tipo de comércio desigual, além de dar um nó trânsito na ruas próximas. Já foi feito o fechamento em fase de teste aos sábados e domingos, na qual aumentou o número de camelos na rua e teve muitos furtos, pois era praticamente impossível as viaturas fazer a sua ronda para manter o bairro mais seguro. Todas as vezes em que fecharam a Galvão bueno, houve tb uma queda significativa nas vendas nos comércios da região, por conta dos camelos.
Rua sem movimento aos domingos e feriados.
com surgimento de novas lojas e revitalização do muro, ficou bem bacana para as pessoas que gostam de fotografar, portanto necessitam de espaço para caminhar
Acho ótimo!
Desnecessário, sem fluxo intenso de pessoas
Este é um local em que discordo da abertura para pedestres. O local não tem o mesmo movimento que as demais ruas na região. O fluxo de pedestres sempre segue a Rua Galvão Bueno e a Rua dos Estudantes principalmente. A maioria vem de encontro a praça. Até a Thomaz Gonzaga tem maior importância se comparada a essa rua.
Menos espaço para os carros = mais espaço para as pessoas.
É necessário que a região seja aberta para pedestres aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 20h. As calçadas não comportam a quantidade de pedestres e há pouquíssimos carros, que atrapalham a circulação de todos e colocam as pessoas em perigo. As ruas Galvão Buenos, dos Estudantes, dos Aflitos, Thomaz Gonzaga, Américo de Campos e da Glória precisam ser inteiramente reformadas, retirando o asfalto e transformando-as em calçadões para facilitar a caminhada entre lojas e restaurantes.
Acho viável , desde que coloque mais bancos, itens que as pessoas possam andar até essa rua para sentar e comer... isso iria aliviar o momento de pessoas no entorno da feira que acabam comendo em pé sem lugar para sentar.
o fluxo de pessoas não se concentra nessa rua