Integração urbanística: Promover uma maior integração urbanística entre as duas praças e a Praça da República pode melhorar a circulação de pessoas e oferecer uma experiência mais agradável aos frequentadores. Planejar e executar essa integração de forma adequada pode tornar o espaço mais acolhedor e convidativo.
Iluminação: Aterrar fiação para melhorar o visual e a segurança da região, seria interessante investir em projetos de aterramento de fiação, evitando que os fios fiquem expostos e reduzindo o risco de acidentes.
Estender o horário de funcionamento: Ampliar o horário de funcionamento da Galeria do Edifício Santa Elisa e de outros comércios poderia ser uma estratégia para impulsionar o comércio local e, consequentemente, contribuir para a segurança na região, uma vez que mais movimento noturno pode inibir ações criminosas.
Segurança: Melhorar a segurança no Largo do Arouche é uma preocupação importante. Uma possibilidade seria instalar uma guarita policial próxima ao local, com rondas frequentes, para garantir a segurança dos moradores e do público em geral. No entanto, a ideia de trocar cavalos por bicicletas elétricas para patrulhamento precisa ser avaliada em relação à eficiência e viabilidade do policiamento.
Banheiro: A questão dos banheiros é um problema frequente no Largo do Arouche e no centro em geral. A falta de banheiros públicos leva a situações desagradáveis, tornando a região quase um "banheiro a céu aberto". Seria interessante considerar a instalação de banheiros químicos ou buscar outras soluções viáveis para atender essa necessidade.
Comércio: Acredito que falta promover feiras criativas no Largo do Arouche, como feiras mensais para empreendedores LGBTQIA+ e em outras semanas com diferentes temáticas, como feiras de brechó, feiras de arte, entre outras. No entanto, é importante que essas feiras tenham uma curadoria cuidadosa para garantir a qualidade dos produtos oferecidos e preços atrativos. A experiência da feira da Praça da República não está satisfatória atualmente, pois não há uma comunicação efetiva com os participantes. Essas feiras criativas podem atrair público e gerar movimento no comércio local, como já acontece ao redor da Praça Rotary.
Sou Empresária da Região há mais de dez Anos.@espaco_arouche . Pelo que observei. temos muitas opiniões construtivas . Restando a Ação imediata. Estamos a disposição para conversar pessoalmente e contribuir sobre as melhorias. 119704024217
Nenhuma resposta | Sou Empresária da Região há mais de dez Anos.@espaco_arouche . Estamos a disposição para conversar pessoalmente e contribuir sobre as melhorias. 119704024217
São inúmeros pontos:
1) Garantir ILUMINAÇÃO PÚBLICA do local, sem interrupções.
2) Instalar uma base fixa da polícia.
3) Revitalizar todo o calçamento do Largo, com mais urgência no trecho mais perto do Minhocão.
4) Melhorar o paisagismo, começando por parar de pintar de branco as guias. Isso é terrível e não se faz em nenhum outro lugar do planeta.
5) Melhorar a zeladoria do local. O Largo vive imundo e sem manutenção, com mato alto, lixo espalhado (às vezes até entulho no trecho mais perto do Minhocão), e fezes humanas por todo lado.
6) Intensificar os trabalhos de ação social pra reduzir o número de moradores de rua e usuários de droga que ocupam o local de forma quase permanente.
A primeira coisa que me vem a mente é aproveitar um movimento que já acontece lá espontaneamente que são os cachorros e seus tutores. Todo dia a noite a praça fica cheia de pessoas passeando com seus cães. Isso é muito bom pq cria uma comunidade e tb ocupa o largo, trazendo mais segurança. Seria legal aproveitar um dos gramados para criar um cercado para os cães (mais segurança para os pets e para quem anda por lá tb). Criaram um espaço pet pequeno na pior parte do largo, onde não existe movimento de pessoas e é super mal iluminada. Um desperdício de dinheiro pois poucas pessoas aderiram aquele lugar.
Em primeiro lugar, tornar o Largo um local mais seguro. Segundo, dar opções que façam com que as pessoas voltem a circular e consumir ali, como um café, por exemplo. Além, é claro, de assistência às pessoas e situação de rua que estão por ali. Para mim, não faz sentido que o Mercado das Flores fique "de costas" para a praça, sem interação com boa parte do Largo. Mas acho que o principal é a segurança, para que as pessoas deixem de se mudar da região, para que novos moradores sintam-se seguros em alugar/comprar apartamentos por ali, para que o comércio volte a se estabelecer nos prédios que hoje estão fechados. Acredito que mais segurança é o primeiro passo para ter mais gente na rua e maior ocupação e até mesmo cuidado com o Largo do Arouche.
Integração urbanística: Promover uma maior integração urbanística entre as duas praças e a Praça da República pode melhorar a circulação de pessoas e oferecer uma experiência mais agradável aos frequentadores. Planejar e executar essa integração de forma adequada pode tornar o espaço mais acolhedor e convidativo.
Iluminação: Aterrar fiação para melhorar o visual e a segurança da região, seria interessante investir em projetos de aterramento de fiação, evitando que os fios fiquem expostos e reduzindo o risco de acidentes.
Estender o horário de funcionamento: Ampliar o horário de funcionamento da Galeria do Edifício Santa Elisa e de outros comércios poderia ser uma estratégia para impulsionar o comércio local e, consequentemente, contribuir para a segurança na região, uma vez que mais movimento noturno pode inibir ações criminosas.
Segurança: Melhorar a segurança no Largo do Arouche é uma preocupação importante. Uma possibilidade seria instalar uma guarita policial próxima ao local, com rondas frequentes, para garantir a segurança dos moradores e do público em geral. No entanto, a ideia de trocar cavalos por bicicletas elétricas para patrulhamento precisa ser avaliada em relação à eficiência e viabilidade do policiamento.
Banheiro: A questão dos banheiros é um problema frequente no Largo do Arouche e no centro em geral. A falta de banheiros públicos leva a situações desagradáveis, tornando a região quase um "banheiro a céu aberto". Seria interessante considerar a instalação de banheiros químicos ou buscar outras soluções viáveis para atender essa necessidade.
Comércio: Acredito que falta promover feiras criativas no Largo do Arouche, como feiras mensais para empreendedores LGBTQIA+ e em outras semanas com diferentes temáticas, como feiras de brechó, feiras de arte, entre outras. No entanto, é importante que essas feiras tenham uma curadoria cuidadosa para garantir a qualidade dos produtos oferecidos e preços atrativos. A experiência da feira da Praça da República não está satisfatória atualmente, pois não há uma comunicação efetiva com os participantes. Essas feiras criativas podem atrair público e gerar movimento no comércio local, como já acontece ao redor da Praça Rotary.
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São inúmeros pontos:
1) Garantir ILUMINAÇÃO PÚBLICA do local, sem interrupções.
2) Instalar uma base fixa da polícia.
3) Revitalizar todo o calçamento do Largo, com mais urgência no trecho mais perto do Minhocão.
4) Melhorar o paisagismo, começando por parar de pintar de branco as guias. Isso é terrível e não se faz em nenhum outro lugar do planeta.
5) Melhorar a zeladoria do local. O Largo vive imundo e sem manutenção, com mato alto, lixo espalhado (às vezes até entulho no trecho mais perto do Minhocão), e fezes humanas por todo lado.
6) Intensificar os trabalhos de ação social pra reduzir o número de moradores de rua e usuários de droga que ocupam o local de forma quase permanente.
A primeira coisa que me vem a mente é aproveitar um movimento que já acontece lá espontaneamente que são os cachorros e seus tutores. Todo dia a noite a praça fica cheia de pessoas passeando com seus cães. Isso é muito bom pq cria uma comunidade e tb ocupa o largo, trazendo mais segurança. Seria legal aproveitar um dos gramados para criar um cercado para os cães (mais segurança para os pets e para quem anda por lá tb). Criaram um espaço pet pequeno na pior parte do largo, onde não existe movimento de pessoas e é super mal iluminada. Um desperdício de dinheiro pois poucas pessoas aderiram aquele lugar.
Em primeiro lugar, tornar o Largo um local mais seguro. Segundo, dar opções que façam com que as pessoas voltem a circular e consumir ali, como um café, por exemplo. Além, é claro, de assistência às pessoas e situação de rua que estão por ali. Para mim, não faz sentido que o Mercado das Flores fique "de costas" para a praça, sem interação com boa parte do Largo. Mas acho que o principal é a segurança, para que as pessoas deixem de se mudar da região, para que novos moradores sintam-se seguros em alugar/comprar apartamentos por ali, para que o comércio volte a se estabelecer nos prédios que hoje estão fechados. Acredito que mais segurança é o primeiro passo para ter mais gente na rua e maior ocupação e até mesmo cuidado com o Largo do Arouche.