O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
A praça deve ser primeiramente um espaço para uso local, para os moradores da região. Essa é a função de praças, tornar o entorno maus agradável. (E para isso a prefeitura deveria promover s abertura e manutenção de maus praças nos bairros).
O largo, como equipamento urbano físico, objeto material, está em boas condições e precisa de melhores e mais frequentes ações de zeladoria. Na minha opinião, as pessoas, às vezes, confundem o lugar com as pessoas, com a situação da população que ali recebe serviços públicos de emergência (que são pobres, sempre, e em condições difíceis de higiene e saúde mental, quase sempre). O comércio a céu aberto de drogas ilícitas e a prostituição de rua, marcam a imagem do nosso Centro na mente das pessoas. ** Onde se consome mais drogas ilícitas e prostituição? Na cracolândia, no Arouche, durante um ano inteiro ou em Moema, Itaim Bibi ou Vila Nova Conceição em um único fim de semana??**
Primeiro resolver a questão de segurança, limpeza e iluminação. Precisa ter mais limpeza, mais policiamento, mais soluções de abrigos para pessoas em situação de rua. Depois, atrair novos comercios/bares/restaurantes/eventos/feiras para atrair um novo público que ocupe esse espaço.
Entendo que o Largo do Arouche tem uma oportunidade que não tinha há muito tempo com a retomada da atividade noturna da Vila Buarque. Há uma série de novos bates, restaurantes e outras atividades entre a Avenida Ipiranga e a Cesário Motta Junior, e entre a General Jardim e a Praça Roosevelt. É possível aproveitar este movimento, o aproximando do Arouche. Para isso, seria preciso replicar o que foi feito com sucesso no projeto Ocupa Rua, principalmente nas ruas do Arouche, Bento Freitas e Rêgo Freitas, nas porções mais próximas do Largo. Aterrar fiação (há um projeto cinco anos atrasado já para isso), reformar calçadas no padrão já feito na Major Sertório e General Jardim, colocar mais baias para os bates e restaurantes. A prefeitura sabe o caminho, porque foi um sucesso poucas quadras adiante. É aproveitar o movimento e "puxá-lo" até o Arouche.
O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
o projeto dever ser apresentado com prioridade para os moradores e comerciantes, bem como dos usuários do largo
Mais acolhimento e moradia à população em situação de rua, mais iluminação no nível do pedestre, mais lixeiras, e mais policiamento.
Segurança Pública. Sem segurança não há inclusão nem qualidade de vida.
a construção de uma base da PM ou GCM, a manutenção constante dos aparelhos publicos e uma agenda cultural mais presente
Deveria haver mais iluminação à noite, mais vegetação e sobretudo mais segurança.
A praça deve ser primeiramente um espaço para uso local, para os moradores da região. Essa é a função de praças, tornar o entorno maus agradável. (E para isso a prefeitura deveria promover s abertura e manutenção de maus praças nos bairros).
O largo, como equipamento urbano físico, objeto material, está em boas condições e precisa de melhores e mais frequentes ações de zeladoria. Na minha opinião, as pessoas, às vezes, confundem o lugar com as pessoas, com a situação da população que ali recebe serviços públicos de emergência (que são pobres, sempre, e em condições difíceis de higiene e saúde mental, quase sempre). O comércio a céu aberto de drogas ilícitas e a prostituição de rua, marcam a imagem do nosso Centro na mente das pessoas. ** Onde se consome mais drogas ilícitas e prostituição? Na cracolândia, no Arouche, durante um ano inteiro ou em Moema, Itaim Bibi ou Vila Nova Conceição em um único fim de semana??**
Primeiro resolver a questão de segurança, limpeza e iluminação. Precisa ter mais limpeza, mais policiamento, mais soluções de abrigos para pessoas em situação de rua. Depois, atrair novos comercios/bares/restaurantes/eventos/feiras para atrair um novo público que ocupe esse espaço.
Entendo que o Largo do Arouche tem uma oportunidade que não tinha há muito tempo com a retomada da atividade noturna da Vila Buarque. Há uma série de novos bates, restaurantes e outras atividades entre a Avenida Ipiranga e a Cesário Motta Junior, e entre a General Jardim e a Praça Roosevelt. É possível aproveitar este movimento, o aproximando do Arouche. Para isso, seria preciso replicar o que foi feito com sucesso no projeto Ocupa Rua, principalmente nas ruas do Arouche, Bento Freitas e Rêgo Freitas, nas porções mais próximas do Largo. Aterrar fiação (há um projeto cinco anos atrasado já para isso), reformar calçadas no padrão já feito na Major Sertório e General Jardim, colocar mais baias para os bates e restaurantes. A prefeitura sabe o caminho, porque foi um sucesso poucas quadras adiante. É aproveitar o movimento e "puxá-lo" até o Arouche.