Javascript não suportado 03. Pensando na estratégia do Plano Diretor de melhorar a mobilidade urbana, assim como nos objetivos e diretrizes relacionadas à Política e Sistema de Mobilidade, você considera que:
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03. Pensando na estratégia do Plano Diretor de melhorar a mobilidade urbana, assim como nos objetivos e diretrizes relacionadas à Política e Sistema de Mobilidade, você considera que:

Respostas abertas (73)


Fora do período de participação
  • Alberto Milani Júnior

    Um aperfeiçoamento para mobilidade urbana especialmente na área central, mas também na no centro expandido é regular propor taxas variadas a circulação de veículos de energia não renovável (derivados de petróleo) de modo a induzir a troca (especialmente motocicletas) para veículos de energia renovável e estimular transporte público.

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    • ana cristina romero rodrigues

      A estratégia de aproximar a moradia aos eixos de transporte tem que ser corrigida imediatamente. O sistema de transposrte coletivo nunca foi bom , e sobrecarregar não é soluçao. Melhora urgente no transporte publico

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      • Camila Hobi

        Estou vendo que falam
        Muito de ciclovias, mas elas não são acessíveis para a maioria. Muitos não tem condições de pedalar e podem sofrer acidentes. Penso que o investimento em metrô é fundamental. Demora muito pra expandir as linhas. Ainda tem muitas regiões que não tem metrô nas proximidades.

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        • Maria Stella Welker Antoni

          Limitar o adensamento, estudar efetivamente os impactos do adensamento, são fundamentais para se promover uma adequada mobilidade urbana. Não é viável aceitar a construção de cerca de 08 empreendimentos em um único quarteirão de uma rua sem prever o impacto negativo na mobilidade urbano. As construções sucessivas tem dificultado exponencialmente a mobilidade, onde não vemos fiscalização adequada, as calçadas estão sofrendo grandes impactos e sequer respeitando leis de acessibilidade. A ausência de áreas verdes e de comércio horizontal também impedem a adequada mobilização urbana.

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          • Michel Hoog Chaui do Vale

            O PDE precisa priorizar e colocar horizontes de investimento (regulamentando prazos, por exemplo) do plano de transporte coletivo, cicloviário e, acima de tudo, dos espaços para pedestres. A calçada mínima de 5m de largura deveria ser obrigatória em todas as vias que não sejam locais: de transito rápido, arteriais e coletoras, a fim de garantir a segurança e o conforto do pedestre. A supressão de estacionamento nas vias e a revisão dos alinhamentos das edificações poderiam ser usados para requalificar esses espaços para as pessoas, dotando-os, ainda, de pavimentos de qualidade e arborização com infraestruturas verdes.

          • Raquel Leal

            Necessário estímular o pedestre com calçadas de melhor qualidade, atendendo aos requisitos de acessibilidade. Estimular comércio na fachada ativa. Investir na qualidade das ciclovias, de forma que a maioria seja protegida das faixas de carros e motos como foi feito na avenida paulista e na avenida faria lima, principalmente na zona leste da cidade, mas também em todos os bairros que sofrerão com o adensamento populacional previsto no PDE.

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            • Mônica Regina Carabolante Travitzky

              Principalmente no sistema cicloviário. E o estímulo ao pedestre com calçadas de melhor qualidade e comércio na fachada ativa.

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              • Beatriz Messeder

                O PDE deve garantir a integração do planejamento municipal nas escalas regional e metropolitana à expansão das redes de transporte de alta e média capacidade existentes para além dos eixos consolidados. Não permitindo que as esferas estaduais de transporte continuem investindo somente na ampliação dos eixos existentes e conduzindo a rede de mobilidade e expansão urbana do município. CONSELHO DE POLÍTICA URBANA - ACSP.

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                • Rosanne Guiomar Brancatelli

                  A mobilidade das calçadas atualmente está a beira do caos, em qualquer lugar da cidade. O centro, uma verdadeira vergonha, piso em desnível, buracos comuns e das tampas de metal dos serviços de solo, roubadas, eu mesma quase quebrei a perna num tombo. Não há mobilidade nem para jovens, muito menos para idosos, deficientes físicos, enfermos, grávidas, crianças e todos mais. Em vez de tentar fazer pisos decorativos que são constantemente danificados e nunca restaurados por SABESP, ENEL, CONGAS, redes de internet, poderia ser um piso asfáltico clareado, assim como muitos países europeus, fácil de recompor. As ciclovias são invadidas por motocicletas, carrinho de supermercado, carroceiros, carrinhos de bebes simplesmente porque as calçadas são intransitáveis. Pedestres não tem respeito.

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                  • Rosanne Guiomar Brancatelli

                    A mobilidade deve priorizar ciclovias de excelência na segurança, incluir nas estradas que ligam as cidades dos arredores. Ônibus elétricos de pista (vai e vem) nas longas e principais vias da cidade, removendo o excesso de ônibus, conversões, ultrapassagens, reduzindo a poluição. Remodelar calçadas com pavimento plano para deficientes físicos. O excesso construtivo da atual proposta não tem estudo de impacto ambiental, um plano de desconstrução urbana. As prioridades das ODS e ESG devem ser exigidas e fiscalizadas. As transformações de bairros para mobilidade devem incluir pesquisa de bairros, a cidade pertence aos moradores e não aos construtores. Os planos de moradia de interesse social, facilitando a mobilidade do trabalhador, devem imposto e construídas de maneira igualitária com os quesitos que atenda a qualidade de vida e urbanística dos bairros. Atualmente não atende. As torres construídas ficarão na histórias das politicas que as criaram sem a devida fiscalização.

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