Javascript não suportado 05. Em relação ao licenciamento de Habitação de Interesse Social (HIS) e de Habitação de Mercado Popular (HMP) o Diagnóstico apontou: (i) um crescimento substancial dos licenciamentos promovidos pelo setor privado; e (ii) uma disparidade entre uma menor produção de unidades HIS 1 (famílias com renda familiar mensal média de no máximo 3 salários mínimos) e uma maior produção de HIS 2 (famílias com renda familiar mensal média de no máximo 6 salários mínimos). Tendo em vista os incentivos e isenções previstos no PDE, você acredita que:
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05. Em relação ao licenciamento de Habitação de Interesse Social (HIS) e de Habitação de Mercado Popular (HMP) o Diagnóstico apontou: (i) um crescimento substancial dos licenciamentos promovidos pelo setor privado; e (ii) uma disparidade entre uma menor produção de unidades HIS 1 (famílias com renda familiar mensal média de no máximo 3 salários mínimos) e uma maior produção de HIS 2 (famílias com renda familiar mensal média de no máximo 6 salários mínimos). Tendo em vista os incentivos e isenções previstos no PDE, você acredita que:

Respostas abertas (44)


Fora do período de participação
  • Carlos de Lima Luis

    Aqui na região de Perus e Anhanguera só tivemos e ainda em construção um empreendimento de HIS e HMP sendo que a maioria da população está abaixo de dois salários mínimos. Com uma população estimada em 300.000 habitantes....está muito aquém da realidade.

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    • Valeria Rueda

      As HIS e HMP estão sendo produzidas fora dos eixos de adensamento, ou em numero muito aquem do necessário. O PDE deve incentivar a reabilitação das edificações vazias no centro da cidade para este fim e bem como incentivar a opção de aluguel social com MUITA FISCALIZAÇÃO e obviamente checagem através de CPFs atendidos para não haver mau uso desse instrumento.

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      • Laurita Salles

        O que vemos nas ZEUS nao são habitação social, mas predios de luxo, uma ou outra RARISSIMA habitação popular para classe media, e os malfadados studios sem garagem( para dar garagens na media para apartamentos de luxo acoplados no mesmo predio). Só atendendo interesses do capital financeiro imobiliario. Ilhas de calor destruindo a cidade.

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        • DECIO SUNAGAWA

          Existem custos para se viver num prédio condominial que famílias de baixa renda não estão habituadas a pagar, lembrando que se houver inadimplência na taxa condominial o síndico tem obrigação de cobrar, inclusive judicialmente. Muitas vezes, esta falta de conhecimento e planejamento financeiro obriga estas famílias a se mudarem e venderem aquela unidade, que deixaria de ter o propósito que foi criada. Outro fator a ser levado em consideração é que com o passar do tempo, se houver o desenvolvimento/crescimento da região, ela passará por um processo de valorização e o custo de vida se tornará maior, obrigando estas famílias a se mudarem. Sou favorável a opção do aluguel social, que evitaria este comércio indesejado e ficaria restrito ao público alvo, já que espera-se, também, que estas famílias prosperem e tenham renda para deixar de ser o público da HIS.

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          • Joaniro Amancio Pereira

            Esse aumento no his2 é diminuição de his1 é porque está sendo visado o lucro alto ao invés do bem estar social da família carente de baixa renda. E em um município com dinheiro em caixa e locais para construir ainda existir pessoas morando na rua são duas coisas. Ou incompetência dos administradores ou corrupção. No seu distrito na sua Subprefeitura qual é a opção... São incompetentes ou corruptos?

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            • Adriana Levisky

              Os incentivos desvinculados de um regramento para a aplicação do recurso de uma forma mais ágil deve ser mais trabalhado.

              Esses incentivos ainda tendem a excluir a população de baixa renda do acesso à moradia, principalmente nas centralidades da cidade, já que, mesmo com os incentivos para a produção de HIS, o mercado imobiliário vai continuar a se interessar a atender a população de renda média, buscando maior rentabilidade.

              Dessa forma, a produção de HIS 1 deveria ter incentivos mais atrativos que os demais, para fomentar a sua produção pelo mercado imobiliário indo além das demarcações de ZEIS e ampliando as opções de habitação para a população de renda mais baixa, aproximando-as das ofertas de empregos e modais de transporte.

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              • marcelo@univers.com.br

                O modelo habitacional de Londres e Chicago prevê que o aumento de área construída só possa ser feito com a destinação de um percentual que atenda TODAS as faixas de renda em uma mesma edificação, especialmente nas áreas mais próximas aos centros, onde estão os terrenos mais valorizados.

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                • Andreac

                  Neste caso, como fica o recuo frontal em ruas onde 90% dos imóveis possuem o recuo? E a área permeável para tentar minimizar as questões relacionadas as enchentes? E o meio ambiente e aquecimento da região? E a altura da construção retirando a ventilação natural e incidência solar??

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                  • Cidadao

                    A desigualdade social é visível. e evidente na cidade de São Paulo, ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres.

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                    • LE Arquitetos

                      Nosso posicionamento:
                      Os incentivos desvinculados de um regramento para a aplicação do recurso de uma forma mais ágil deve ser mais trabalhado Esses incentivos ainda tendem a excluir a população de baixa renda do acesso à moradia, principalmente nas centralidades da cidade, já que, mesmo com os incentivos para a produção de HIS, o mercado imobiliário vai continuar a se interessar a atender a população de renda média, buscando maior rentabilidade Dessa forma, a produção de HIS 1 deveria ter incentivos mais atrativos que os demais, para fomentar a sua produção pelo mercado imobiliário indo além das demarcações de ZEIS e ampliando as opções de habitação para a população de renda mais baixa, aproximando as das ofertas de empregos e modais de transporte

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