Javascript não suportado 14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?
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14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?

Respostas abertas (186)


Fora do período de participação
  • Andreac

    Li várias questões muito interessantes, algumas não tinham opções de comentar, pena... gostaria de saber o que vai ser feito com os comentários? Teremos respostas? Qual prazo? De que maneira? Tomei conhecimento deste questionário ao acaso, estava pesquisando por abelhas e encontrei uma lei recente de um vereador que se preocupa com sua extinção. Sem abelhas, sem polinização, sem aves, sem insetos, sem alimentos, sem fotossíntese, sem vida. Li muita coisa que não entendi (texto tecnico) talvez por isso a baixa participação (acho q temos muita gente morando no municipio). Li sobre a preocupação com o meio ambiente, com grupos esquecidos (idosos, crianças, portadores de necessidades especiais,...) preocupação com enchentes, transporte público insuficiente, inclusão de pessoas com baixa renda e moradia popular... compensação, compensação, compensação... como se um dano ou um projeto em desacordo, que causa dano de maneira continua ao meio ambiente pudesse ser compensado de alguma forma.

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    • Manoela Monteiro Melendez

      Só para citar um ponto que deveria ser corrigido, além daqueles já explorados nas perguntas anteriores: É mais do que urgente e necessário que qualquer empreendimento imobiliário fosse obrigado a apresentar Estudo de Impacto de Vizinhança e Ambiental da área onde pretende ser implantado. A lei também deve estabelecer, claramente, as contrapartidas em saúde, educação, mobilidade, infraestrutura (água/esgoto, energia elétrica, etc) que os incorporadores devem oferecer em virtude do adensamento populacional naquela área.

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      • Hamilton Caio Gouvea

        O governo deveria aproveitar TODOS eventos que reúnem pessoas interessadas por mudanças nas feiras e eventos para captar participação significativa. Eventos no Expo SP ontem sobre transporte público, por exemplo, com mega congestionamento de horas porque concentramos trânsito em uma rotatória há 10 anos!!!! Mas precisa ter coragem e estar a fim de melhoria, não é?

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        • Sueli Cordoni

          As Subprefeituras que estavam previstas para serem unidades de planejamento descentralizado no PDE de 2002, passaram a ser atualmente mera zeladoria.
          Perdemos, não só a capacidade de planejar a cidade em escala mais adequada, como perdemos a possibilidade de controle do que ocorre nos territórios dos 96 Distritos, além de ser retirada da população a possibilidade de se fazer os tão almejados Planos de Bairros.
          Resgatar o direito de termos um planejamento urbano em escala adequada – através dos Planos de Bairros - e da governança Municipal ser descentralizada para poder enfrentar adequadamente os desafios de uma cidade gigantesca são nossos objetivos.

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          • Sueli Cordoni

            Esta situação deve ser equacionada e alterada em busca da cidade ambientalmente sustentável, com a imposição de limites a serem estabelecidos para suas construções de acordo com as características locais de cada bairro impactado.
            O PDE em vigor, além do retrocesso ambiental apontado acima (dentre outros não mencionados) centralizou a administração municipal, o que vem dificultando o equacionamento de problemas em escala local.

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            • Sueli Cordoni

              Diante disso, é preciso que Executivo e Legislativo passem a ouvir os cidadãos que vivem nesta cidade, quais são os seus anseios e como alcançá-los. É urgente que se promova a execução de planos locais, mais exatamente de bairros, na escala adequada, elaborados com a participação efetiva dos seus moradores, com controle e limites efetivos, com poder de decisão e veto dos seus cidadãos para que se alcance a tão almejada qualificação urbanística, ambiental e social que tanto queremos.

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              • Sueli Cordoni

                O Plano Diretor estabeleceu as diretrizes gerais para o crescimento e sustentabilidade do município como um todo. Porém é na escala local, pequena, no território do bairro, dentro do seu Distrito (são 96 ao todo em 32 subprefeituras) que deveria se dar o controle mais eficaz do território.
                Neste momento em que o Plano Diretor está sendo revisto é necessário estabelecer metas, prazos, padrões de controle do uso do solo tanto geral, quanto local e, sobretudo, seus limites de sustentabilidade ambiental, urbanística, etc.

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                • Varna

                  PROPOSTA DE PRESERVAÇÃO DE MICROZONAS DE INTERESSE URBANISTICO e art.64 LPUOS para preservação de vilas. Também necessidade de habitação verdadeiramente social no centro expandido e Pinheiros. Necessidade de ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL CUMULATIVO, Compensação ambiental no distrito, Estudo da questão das águas ( Rios subterraneos e lençois freaticos), projetos urbanos precisam respeitar a geografia da cidade.PROIBIR predios com até 10 m de altura sem NENHUM RECUO e depois dos 10 m, 3 m de recuo.Paliteiros ilhas de calor sem qualquer planejamento geral,mas aprovações por lotes. Pessoas terão paredões na cara. Afora isso o que esse PDE está causando é uma enorme gentrificação da cidade, assim como uma cidade de invasões na periferia. A moradia e adensamento social estão na periferia. No centro expandido e ZEUS é só propaganda: uma cidade de acordo com os interesses da financeirização imobiliária.

                  • Andreac

                    Concordo com o comentário da Varna vejo isso pelo meu caminho (acordar e dar de cara com um paredão, sem ver o que se passa na rua, perdendo todo o calor do sol, iluminação natural, além de ter mais de 20 vizinhos ao lado - como ficará o barulho??), sem contar no risco pois janelas estão sendo abertas diretamente para a rede elétrica de alta tensão, já que não tem o recuo.Outra questão em não haver recuo com área permeável são as enchentes, a água da chuva desce dos bairros mais altos para os mais baixos, complicando ainda mais esta situação. A falta de plantar/árvores provoca alteração no microclima da região, diminui as aves e insetos polinizadores, reduz a fotossíntese e aumenta ainda mais a poluição. Reuniões deveriam ser feitas por bairros/ruas com seus moradores, pensando não só na especulação imobiliária, mas, também, na qualidade de vida dos seus moradores, na saúde mental (morar em 20/25m2, sem ventilação ou iluminação natural, abaixo do nível da rua, quase que um porão??).

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                  • Laurita Salles

                    Como aqui não cabe, enviarei as propostas do PRO PINHEIROS no email definido para duvidas.PROPOSTA DE PRESERVAÇÃO DE MICROZONAS DE INTERESSE URBANISTICO e art.64 LPUOS para preservação de vilas. Também necessidade de habitação verdadeiramente social no centro expandido e Pinheiros. Necessidade de ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL CUMULATIVO, Compensação ambiental no distrito, Estudo da questão das águas ( Rios subterraneos e lençois freaticos), projetos urbanos precisam respeitar a geografia da cidade.PROIBIR predios com até 10 m de altura sem NENHUM RECUO e depois dos 10 m, 3 m de recuo.Paliteiros ilhas de calor sem qualquer planejamento geral,mas aprovações por lotes. Pessoas terão paredões na cara. Afora isso o que esse PDE está causando é uma enorme gentrificação da cidade, assim como uma cidade de invasões na periferia. A moradia e adensamento social estão na periferia. No centro expandido e ZEUS é só propaganda: uma cidade de acordo com os interesses da financeirização imobiliária.

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                    • Carlos Minoru Morinaga

                      QUOTA AMBIENTAL (QA)
                      Embora seja matéria detalhada pela Lei de Uso e Ocupação do Solo, seria importante que houvesse um diagnóstico a respeito do cumprimento das exigências da quota ambiental, de acordo com o projeto aprovado, por parte daquelas edificações obrigadas à aplicação da QA. Ao mesmo tempo, entende-se que o diagnóstico também deveria abranger as edificações que obtiveram o Incentivo da Quota Ambiental e o Incentivo de Certificação, para verificar se houve a manutenção das condições que levaram à concessão de tais benefícios.

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