03. Pensando na estratégia do Plano Diretor de melhorar a mobilidade urbana, assim como nos objetivos e diretrizes relacionadas à Política e Sistema de Mobilidade, você considera que:
São necessários alguns ajustes a serem efetivados sobre a Mobilidade Urbana, entre eles a melhoria de Ciclovias com melhores sinalizações e condições de uso, e no caso dos deficientes, a criação de uma lei onde um cadeirante, possa ter um consforta maios dentro da sua moradia.
Para isso, deverá ter um diferencial nesse imóveis, tendo uma maior largura entre as dependencias tais comno, CORREDOR AMPLOS, BATENTES E PORTAS, maiores das existente atualmente, onde o deficiente mal consegue manobrar sua cadeira ou outros aparelhos que o mesmo utiliza.
O PDE considera que a atual rede de transporte público é adequada, mas na realidade a rede não comporta a população atual. Se o objetivo de colocar mais pessoas morando perto do transporte público tivesse sido atingido a rede estaria em situação pior. É necessário colocar as pessoas para residir perto do local de trabalho e de estudo e com comércio local, e é necessário alterar a logística de entregar de mercadorias na cidade para melhorar a mobilidade. Os investimentos em calçadas não foram bem planejados, muitas calçadas ruins não foram reformadas e o material utilizada não foi de melhor qualidade, sendo pior quanto à impermebialização (não foi utilizado material permeável).
apesar do tema ter sido muito enfatizado, talvez priorizar mais as ciclovias, tirando mais veículos da ruas... e organizar melhor o fluxo dos ônibus, que ainda eh muito caótico na cidade ainda seja uma meta.
Tem que melhorar o transporte, jogar mais gente na mesma linha não trará qualidade de vida, tem que descentralizar, proporcionar a população as mesmas oportunidades, caso contrário, não veremos efeitos concretos.
A população não gosta de andar de ônibus porque é desconfortável e sujo. O plano diretor deveria também se ater às questões da qualidade no transporte público. Transporte público deve ser atrativo para que o uso do carro seja diminuído. Por exemplo, por que não colocar novas linhas com ônibus melhores ficando aberto a empresas que querem oferecer este serviço ao invés de haver um monopólio deste serviços para poucas empresas?
As previsões do PDE sobre transporte público e mobilidade ativa são excelentes. Precisam ser postas em prática. Precisamos do cumprimento do Planmob e dos corredores de ônibus previstos.
Precisamos de muito mais ciclovias SEGREGADAS e protegidas. E o fim das "ciclorrotas", que são uma farsa.
Deveriamos reverter a mudança feita no PDE recentemente que possibilitou o investimento na infraestrutura rodoviária para carros. Isso é um absurdo, que vai contra a diretriz explícita do PDE de priorização dos outros modais.
Aquela alteração no uso de verbas do Fundurb foi absurda e completamente contrária às diretrizes do PDE mesmo. E apesar dos objetivos muito claros, ficamos como? 1 bilhão investido em asfalto novo e míseros 200 milhões executados divididos entre calçadas, ciclovias e faixas e corredores de ônibus, apenas. Contrariando o próprio PDE, o PlanMob e a PNMU
Perfeita a observação, Lucian. O está inscrito no PDE e foi em parte devidamente regulamentado pela Lei nº 16.673, de 13 de junho de 2017 (que institui o Estatuto do Pedestre no Município de São Paulo), foi ignorado pelas sucessivas gestões desde então. Cinco anos de total desrespeito ao PDE e à lei.
Os veículos particulares precisam ser proibidos no centro antigo da cidade, assim como os prédios antigos precisam ser derrubados para a construção de equipamentos modernos com finalidade de cultura e saúde.
O programa Sexta Sem Carro deveria se tornar medida permanente, permitindo apenas a circulação de ônibus, táxis, PcDs e veículos de moradores. Também já deveríamos, há anos, ter pedestrianizado completamente áreas como a 25 de Março, Santa Ifigênia e boa parte do Brás, permitindo apenas a circulação de motorizados para atender a logística em determinados horários restritos.
Ninguém usa as ciclovias. Usar a bicicleta tem a ver com a geografia e cultura de cada país. São Paulo possui um relevo impróprio para ciclistas e se torna exaustivo e não deve vingar também por falta de cultura.
Moro na região do Campo Grande (av. Interlagos) e não há metro, nem trem e a via principal que av Interlagos é estreita. A subprefeitura que é horrível não desenvolve a região e não há meios de transportes. É necessário olhar mais para estas regiões. Nos últimos anos a prefeitura tem olhado somente para a zona leste de forma parcial.
São Paulo tem mais de 2x mais gente usando a bicicleta do que circulando de táxi, mas você não vê ninguém propor a extinção dos táxis na cidade. E esses números eram de antes da criação das ciclovias. Conforme a malha é conectada, esses números ficam ainda maiores. Falta a prefeitura realizar os investimentos que estão previstos no planejamento. Em 2021 apesar de 90 milhões aprovados no Fundurb para estruturas cicloviárias, não empenhou um centavo. O que é necessário é fazer ciclovias que contemplem todos os usuários, e isso exige que sejam mais largas para acomodar bicicletas cargueiras, ciclo logística e também crianças e adolescentes, que precisam de mais espaço lateral para proteção e para que possam pedalar acompanhadas dos pais. A infraestrutura tem que atender a todos os usuários da cidade, não apenas bicicletas comuns.
Você deveria consultar a Pesquisa de Origem e Destino do Metrô. Muita, muita gente usa as ciclovias. Você não vê tanto as pessoas porque elas passam rápido, afinal não estão presas no trânsito.
São necessários alguns ajustes a serem efetivados sobre a Mobilidade Urbana, entre eles a melhoria de Ciclovias com melhores sinalizações e condições de uso, e no caso dos deficientes, a criação de uma lei onde um cadeirante, possa ter um consforta maios dentro da sua moradia.
Para isso, deverá ter um diferencial nesse imóveis, tendo uma maior largura entre as dependencias tais comno, CORREDOR AMPLOS, BATENTES E PORTAS, maiores das existente atualmente, onde o deficiente mal consegue manobrar sua cadeira ou outros aparelhos que o mesmo utiliza.
O PDE considera que a atual rede de transporte público é adequada, mas na realidade a rede não comporta a população atual. Se o objetivo de colocar mais pessoas morando perto do transporte público tivesse sido atingido a rede estaria em situação pior. É necessário colocar as pessoas para residir perto do local de trabalho e de estudo e com comércio local, e é necessário alterar a logística de entregar de mercadorias na cidade para melhorar a mobilidade. Os investimentos em calçadas não foram bem planejados, muitas calçadas ruins não foram reformadas e o material utilizada não foi de melhor qualidade, sendo pior quanto à impermebialização (não foi utilizado material permeável).
apesar do tema ter sido muito enfatizado, talvez priorizar mais as ciclovias, tirando mais veículos da ruas... e organizar melhor o fluxo dos ônibus, que ainda eh muito caótico na cidade ainda seja uma meta.
Tem que melhorar o transporte, jogar mais gente na mesma linha não trará qualidade de vida, tem que descentralizar, proporcionar a população as mesmas oportunidades, caso contrário, não veremos efeitos concretos.
A população não gosta de andar de ônibus porque é desconfortável e sujo. O plano diretor deveria também se ater às questões da qualidade no transporte público. Transporte público deve ser atrativo para que o uso do carro seja diminuído. Por exemplo, por que não colocar novas linhas com ônibus melhores ficando aberto a empresas que querem oferecer este serviço ao invés de haver um monopólio deste serviços para poucas empresas?
Espero mais incentivo ao metro.
De que forma a Prefeitura pode ajudar a acelerar o metro?
Usar uma parte da outorga?
As previsões do PDE sobre transporte público e mobilidade ativa são excelentes. Precisam ser postas em prática. Precisamos do cumprimento do Planmob e dos corredores de ônibus previstos.
Precisamos de muito mais ciclovias SEGREGADAS e protegidas. E o fim das "ciclorrotas", que são uma farsa.
Deveriamos reverter a mudança feita no PDE recentemente que possibilitou o investimento na infraestrutura rodoviária para carros. Isso é um absurdo, que vai contra a diretriz explícita do PDE de priorização dos outros modais.
Aquela alteração no uso de verbas do Fundurb foi absurda e completamente contrária às diretrizes do PDE mesmo. E apesar dos objetivos muito claros, ficamos como? 1 bilhão investido em asfalto novo e míseros 200 milhões executados divididos entre calçadas, ciclovias e faixas e corredores de ônibus, apenas. Contrariando o próprio PDE, o PlanMob e a PNMU
Perfeita a observação, Lucian. O está inscrito no PDE e foi em parte devidamente regulamentado pela Lei nº 16.673, de 13 de junho de 2017 (que institui o Estatuto do Pedestre no Município de São Paulo), foi ignorado pelas sucessivas gestões desde então. Cinco anos de total desrespeito ao PDE e à lei.
Os veículos particulares precisam ser proibidos no centro antigo da cidade, assim como os prédios antigos precisam ser derrubados para a construção de equipamentos modernos com finalidade de cultura e saúde.
De fato, o carro de passeio deve ser cada vez mais restrito, especialmente no centro antigo
O programa Sexta Sem Carro deveria se tornar medida permanente, permitindo apenas a circulação de ônibus, táxis, PcDs e veículos de moradores. Também já deveríamos, há anos, ter pedestrianizado completamente áreas como a 25 de Março, Santa Ifigênia e boa parte do Brás, permitindo apenas a circulação de motorizados para atender a logística em determinados horários restritos.
Ninguém usa as ciclovias. Usar a bicicleta tem a ver com a geografia e cultura de cada país. São Paulo possui um relevo impróprio para ciclistas e se torna exaustivo e não deve vingar também por falta de cultura.
Moro na região do Campo Grande (av. Interlagos) e não há metro, nem trem e a via principal que av Interlagos é estreita. A subprefeitura que é horrível não desenvolve a região e não há meios de transportes. É necessário olhar mais para estas regiões. Nos últimos anos a prefeitura tem olhado somente para a zona leste de forma parcial.
São Paulo tem mais de 2x mais gente usando a bicicleta do que circulando de táxi, mas você não vê ninguém propor a extinção dos táxis na cidade. E esses números eram de antes da criação das ciclovias. Conforme a malha é conectada, esses números ficam ainda maiores. Falta a prefeitura realizar os investimentos que estão previstos no planejamento. Em 2021 apesar de 90 milhões aprovados no Fundurb para estruturas cicloviárias, não empenhou um centavo. O que é necessário é fazer ciclovias que contemplem todos os usuários, e isso exige que sejam mais largas para acomodar bicicletas cargueiras, ciclo logística e também crianças e adolescentes, que precisam de mais espaço lateral para proteção e para que possam pedalar acompanhadas dos pais. A infraestrutura tem que atender a todos os usuários da cidade, não apenas bicicletas comuns.
Você deveria consultar a Pesquisa de Origem e Destino do Metrô. Muita, muita gente usa as ciclovias. Você não vê tanto as pessoas porque elas passam rápido, afinal não estão presas no trânsito.
Devem ser reavaliadas as propostas de ciclovias na cidade assim como outros modais de transportes como patinetes.