Javascript não suportado 01. Os Eixos de Estruturação da Transformação Urbana foram criados no Plano Diretor Estratégico (PDE) a partir dos conceitos de “Cidade Compacta” e de “Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável” para orientar o crescimento da cidade nas proximidades do transporte público, reduzir deslocamentos e aproximar as áreas de emprego e moradia. Assim, o PDE procurou promover um adensamento populacional nas áreas próximas da rede de transporte coletivo (metrô, trens e corredores de ônibus). Assinale a alternativa com a qual você mais concorda:
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01. Os Eixos de Estruturação da Transformação Urbana foram criados no Plano Diretor Estratégico (PDE) a partir dos conceitos de “Cidade Compacta” e de “Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável” para orientar o crescimento da cidade nas proximidades do transporte público, reduzir deslocamentos e aproximar as áreas de emprego e moradia. Assim, o PDE procurou promover um adensamento populacional nas áreas próximas da rede de transporte coletivo (metrô, trens e corredores de ônibus). Assinale a alternativa com a qual você mais concorda:

Respostas abertas (190)


Fora do período de participação
  • Rosanne Guiomar Brancatelli

    O adensamento no eixos de transporte, não é eficaz porque a cidade é muito diferente considerando as estações de metrô de cada bairro. Bairros mais ou menos adensados e mais ou menos privilegiados em infraestrutura e classe social, não funcionam para a proposta de ZEU. Adensar para trazer o trabalhador próximos ao transporte de massa em bairros menos privilegiados pra trazer infraestrutura e moradia de interesse social funcionaria. Já para os bairros de infraestrutura e classes privilegiadas, não trouxe a moradia de interesse social ou muito menos o trabalhador. A ZEU gerou nos bairros como Vila Mariana, Bela Vista, Paraiso, Saúde, Lapa, Butantã, Pinheiros, uma competição de compra de imóveis facilitada pela crise pandêmica Covid 19 para construção de prédios altos cumprindo apenas o interesse do lucro imobiliário, mercado rentista e ainda destruindo área de ambiente cultural, características históricas, do modus vivendi de várias pequenas áreas significativas para
    a cidade. Cont.

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    • Manoela Monteiro Melendez

      Nesse quesito os objetivos foram totalmente descumpridos. As habitações nessas áreas deveriam ser para cidadãos que não dispõem de carro e fazem uso do transporte público. Tanto que a previsão era de apenas uma vaga de garagem. O que se vê hoje é a festa das incorporadoras lançando nessas áreas empreendimentos de alto padrão, com duas ou até mais vagas de garagem. Além disso, o adensamento não vem acompanhado de reformulação da infraestrutura nessas áreas, são feitos sem nenhum tipo de Estudo de Impacto Ambiental e de Vizinhança e sem que nenhuma contrapartida seja oferecida pelas incorporadoras aos cidadãos.

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      • Sueli Cordoni

        Os Eixos impuseram retrocesso ambiental gigantesco a impactar negativamente parte da área urbana do Município devido permissão de verticalizar mais do que a cidade comporta, ignorando meio físico, tipo de solo e subsolo, sistema hidrológico, impactando bairros, destruindo coesão social dos arredores, comprometendo qualidade de vida da população, causando problemas de insolação, menor circulação de ar, promovendo trânsito adicional em viário que não foi projetado para tal, numa situação de insustentabilidade geral, ambiental, urbana e social, sem perspectivas de reparação dos danos causados, gentrificando. Buscamos cidade ambientalmente sustentável, com imposição de limites para construções preservando características locais de cada bairro impactado. Planos de bairros já, com mudanças no zoneamento.

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        • Sueli Cordoni

          O que está sendo feito sobre o planejamento de agua e esgoto para a periferia e para a cidade de São Paulo como um todo?
          Com estas construções sem avaliação do meio ambiente , estão acabando com as nascentes e no futuro a cidade não terá agua.

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          • Sueli Cordoni

            Estão transformando a cidade de São Paulo em um empreendimento imobiliário esquecendo do urbanismo, meio ambiente, rede hídrica, do tipo de solo e sub solo. É um plano empresarial e não é um plano para a população paulistana e nem tem sustentabilidade. Deveria fazer plano de bairro, pois estão acabando com a cidade. Tirando o sol dos moradores com as construções altas não avaliando o meio ambiente. Os novos apartamentos são caros e pequenos que não comportam famílias e não atendem ao que foi proposto no plano diretor, principalmente a população mais carente. Deveriam melhorar a qualidade de vida em todas as regiões de São Paulo e não somente nos eixos e nos bairros que tem uma infraestrutura, mas com o que estão fazendo não se terá agua, o transito vai ser intenso e o distúrbio sonoro acabara com o pouco que resta da qualidade de vida do paulistano. Estão acabando com os bairros residenciais, tratando toda a cidade de uma forma única sem avaliar as necessidades locais.

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            • Carlos de Lima Luis

              Houve um grande desenvolvimento por exemplo na avenida Marques de São Vicente - Barra Funda, mas a grande população da Zona Noroeste por exemplo não estão tendo acesso aos empregos gerados, pois em alguns distritos não tem uma linha de ônibus ligando aos trens e corredores, deveriam criar polos em todas as regiões para o crescimento de empregos, escolas, ETEC´s, FATEC´s e diminuir o deslocamento imenso por falta de emprego.

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              • majory imai

                já são varios os locais onde as pessoas não conseguem mais sair de suas garagens por que existem tantos carros empilhados em edificios de 30 andares. O interesse do setor imobiliário está colocando e destinando toda a população da cidade a viver num caos. gerando um impacto social negativo gigante. areas de respiro, areas preservadas, arvores, vielas, ruas estreitas, predinhos antigos, vilas, precisam ser respeitadas.

                • Caio César

                  O que precisamos questionar é a utilização irracional do automóvel. O setor imobiliário também envolve proprietários de sobrados e imóveis menores, que parecem desejar o congelamento do tecido e a restrição da oferta, algo que só eleva o valor do m².

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                  • LUCILA FALCÃO PESSOA LACRETA

                    Os Eixos impuseram retrocesso ambiental gigantesco ao impactar negativamente as áreas de influência do eixo, significativa parte da área urbana do Município devido permissão de verticalizar mais do que a cidade comporta, ignorando meio físico, tipo de solo e subsolo, sistema hidrológico, impactando bairros tradicionais e horizontais, destruindo coesão social dos arredores, comprometendo qualidade de vida da população, causando problemas de alteração do microclima e aquecimento local insolação, menor circulação de ar, promovendo trânsito sobrecarga no sistema viário que não foi projetado para tal, numa situação de insustentabilidade geral, ambiental, urbana e social, sem perspectivas de reparação dos danos causados, gentrificando e sem zonas de transição mitigadoras dos impactos em áreas horizontais. A prefeitura não fez estudos ambientais prévios nem estudos ambientais posteriores para a exclusão das quadras e lotes a serem preservados e protegidos pelo interesse ambiental e do patrim

                    • Caio César

                      E como você determinou qual é o limite do que a cidade comporta? Os bairros tradicionais e horizontais são, muitas vezes, subúrbios rodoviaristas fora de lugar. Bairros de lotes de grande metragem não deveriam existir nas proximidades de eixos de transporte público de massa. E digo mais: o sistema viário de São Paulo precisa ser enxugado e o uso do carro dificultado imensamente. A prefeitura tem sido bondosa demais com especuladores dos tais "bairros horizontais e tradicionais", que projetam uma série de problemas nas grandes empresas do setor imobiliário, enquanto buscam lucrar restringindo construções, inflando artificialmente o valor do m². O que tem corroído e inviabilizado São Paulo é o egoísmo com verniz de justiça social e ambiental, enquanto a população que faz a cidade funcionar morre soterrada em deslizamentos ou afogada em inundações.

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                      • LUCILA FALCÃO PESSOA LACRETA

                        A prefeitura não fez estudos ambientais prévios nem estudos ambientais posteriores para a exclusão das quadras e lotes a serem preservados e protegidos pelo interesse ambiental e do patrimônio cultural, colocando em risco o patrimônio ambiental e cultural da cidade. Buscamos cidade ambientalmente sustentável, com imposição de limites para construções preservando características locais de cada bairro ou área impactada. Planos de bairros já, com possibilidade de mudanças no zoneamento!

                        • Caio César

                          Muitas vezes o interesse ambiental e cultural não passa de tergiversação, eis o problema. A sustentabilidade exige maior densidade, maior verticalização e menor utilização do carro. O zoneamento deve ser impiedoso com a cultura do "sobradismo" em áreas centrais e, sobretudo, nas cercanias do transporte de massa.

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                    • majory imai

                      Estão sendo colocadas na mesa, a espera de uma decisão justa, etica, que atende aos anseios da população. Não aceitamos que todas as areas proximas dos eixos de transporte sejam tratadas como zeus , existem diferenças que precisam ser preservadas. é um sacrilegio o que este PDE tem feito e temos que nos organizar para não deixar que areas importantes para o cidadao sejam destruidas sem o minimo respeito.

                      • Caio César

                        Eu aceito e quero que as ZEUS sejam intensificadas. Quais são as diferenças a serem preservadas e, se são tão importantes, por quais motivos vários dos comentários se furtam de elencá-las? O PDE tem sido bastante ameno, dado o espraiamento da cidade e a existência de vários bairros que se assemelham a subúrbios texanos em pleno Centro Expandido. Às periferias, tem sido relegado o papel de servir como token. Dificultar o adensamento e a verticalização de áreas no Centro Expandido cria um efeito dominó que encarece os imóveis na cidade inteira e também nos municípios vizinhos, prejudicando imensamente a periferia. Não é cabível preservar a cultura de "casa grande e senzala", cristalizada no mau uso e ocupação do solo de São Paulo.

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                      • majory imai

                        o adensamento proximo aos eixos de transporte em pinheiros, ano atendeu a interesses sociais, criou uma situação de transito muito pior e tambem tratar todas as areas proximas como ZEUS é um crime que se faz contra a cidade, suas pecualidades e areas historicas, vilas e ruelas agradaveis aos moradores dos bairros estao sendo sistematicamente destruidas, sem ter alargamento de vias para acomodar arranha-ceus, moradores em processo de gentrificação em função do acordo que nossos gestores públicos tem com o poder ecônomico do setor imobiliário. Esta revisão tb não é legitma, pois a sociedade civil esta se manifestando a todo momento e prefeitura, smul, compresp, camara, subprefeituras, fingem não perceber. Deveria haver uma intervenção maior do Ministerio Público, atendendo as demandas do cidadão que lutam por morar numa cidade melhor. O Pró-Pinheiros, o Quadrilátero Vilas do Sol, Defenda São Paulo, Morro do Querosene, Chacara de jaboticabeiras e uma seria de outras reivindicações

                        • Caio César

                          Qual lei tipifica como crime a adoção de uma lógica uniforme de zoneamento para as cercanias dos eixos de transporte público? Exagero. Ora, trânsito pior se resolve reduzindo o rodoviarismo que há tanto tempo tem deformado nossa cidade e vitimado inúmeros habitantes. O problema não está nas vielas, está na romantização dos imóveis de baixo gabarito, que na surdina, serve como alavanca para excluir, segregar e elitizar, que na surdina, torna mais palatável a utilização indiscriminada no automóvel. Vielas são perfeitas para serem eixos para pedestres, com fachadas ativas e comércio pulsante. Muitas das críticas não falam do pedestre, não olham para bons exemplos europeus e instrumentam o meio-ambiente em torno de uma única pauta: o fluidez do tráfego. A cidade não pode ficar refém do automóvel e as ZEUS são importantes para qualificarmos nosso processo de verticalização e adensamento, não são perfeitas, mas não merecem um boicote.

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                        • BrunoP

                          No último plano diretor havia uma premissa de adensamento em relação à estações de metrô e corredores de ônibus que não foram seguidos corretamente! Por exemplo, eu moro em um quarteirão que fica totalmente dentro do raio de 400 metros da estação Campo Belo e não entrou na mudança de zoneamento para “ZEU” e com isso meu imóvel perdeu valor de venda. Isso não seria nem uma mudança, mas sim uma correção de uma premissa básica do plano diretor que deveria ter sido atendida e não foi. Precisa ser revisto isso agora também.

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