Javascript não suportado 02. O Plano Diretor trouxe parâmetros que visam promover, ao longo dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, o adensamento populacional, o incentivo ao uso misto (residências, escritórios e comércio) e o desestímulo ao uso do automóvel (restrição do número de vagas de garagem). Com base em sua percepção sobre os empreendimentos que você vê em desenvolvimento na cidade ao longo dos Eixos de transporte público nos últimos anos, você:
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02. O Plano Diretor trouxe parâmetros que visam promover, ao longo dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, o adensamento populacional, o incentivo ao uso misto (residências, escritórios e comércio) e o desestímulo ao uso do automóvel (restrição do número de vagas de garagem). Com base em sua percepção sobre os empreendimentos que você vê em desenvolvimento na cidade ao longo dos Eixos de transporte público nos últimos anos, você:

Respostas abertas (105)


Fora do período de participação
  • RafaelDej

    Seria melhor um adensamento menos vertical. Uma versão paulistana dos "towhouses" de Amsterdã e Nova York (que tem uns 4 andares e ficam bem juntos) seria menos destrutivo as identidades dos bairros.

    • Andreac

      Vejo isso por onde eu circulo, mas os imoveis vizinhos estão sendo prejudicados pois perdem a incidência solar e ventilação natural, tiraram o recuo frontal, tiraram a área permeável, quando vier as chuvas virão ainda mais problemas com enchentes, parece que estão sendo construídos sem pensar na necessidade ambiental.

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    • caiobmz

      Pouco estímulo foi feito para a ocupação de imóveis comerciais vazios onde já existe alta oferta de transporte público, como no centro e na região da avenida paulista.

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      • Olavo de Almeida Soares

        Pedimos construção do terminal de ônibus da Estação Guilhermina Esperança da linha Vermelha do Metro tenha coberturas em toda extensão do terminal, para que os usuários, consumidores dos serviços fiquem devidamente protegidos e acomodados, principalmente a população idosa. Por que tanta desigualdade;

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        • Olavo de Almeida Soares

          Nas construções atuais estão acabando com os nossos quintais. Hoje aqui no Jardim Penha aqui em Ermelino Matarazzo numa area de 10 po 30 constroem 6 sobrados e nenhum quintal e nenhuma garagem

          • Andreac

            Por onde eu circulo - vila maria, vila guilherme, estão derrubando os imoveis com área permeável para construir (de modo muito rápido) predinhos de 4 pavimentos (ou mais), onde morava uma família (terreno 10x30) passará a ter 20 mini apartamentos ou mais. Retirou-se o recuo na frente, janelas abrindo direto para rede elétrica, sem vaga de garagem, tiram todo o sol dos imoveis vizinhos e a visão pois ao abrir a janela dá de frente a um paredão, não dá para ver a rua, consequentemente aumenta a insegurança perante a violência que ocorre... fico pensando... será que não está se pensando na época das chuvas e nas enchentes que vão ficar pior? E as plantas, calor, abelhas, aves (faz tanto tempo que não vejo um beija-flor)... crescimento sem planejamento... qual o motivo disso?? deveria ser melhor estudado e divulgado para evitar as consequências danosas que estão por vir...

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          • Silvia Fazzolari Correa

            Os empreendimentos são basicamente residenciais, sem serviços abertos ao público e voltados para população de renda média / alta.

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            • Ana Leonor Sala Alonso

              O adensamento foi mal planejado e vem sendo utilizado para transformar bairros tranquilos que queriam e esperavam uma zona mista com qualidade de vida e não os arranha-ceus que surgem em ruas estreitas, sombreamento nos imóveis existentes e vizinhos a tais empreendimentos, desrespeito a história do bairro e sem qualquer inclusão social e desenvolvimento como supostamente se imaginava. Isto tem trazido conflitos e a especulação imobiliária desenfreada. Criar predios de mais de 08 andares nestes locais, sem estudo de fato do impacto ambiental, analise do tamanho da rede de agua, esgoto existentes (antigas) que não suportam a chegada do volume de pessoas que dela se utilizarão e que já se utilizam seria o mínimo para que se comecasse a redesenhar o uso e ocupação do solo na cidade de SP. O trânsito caótico não se resolve adensando locais já com problemas estruturais antigos, e espaços para bicicletas, corredores de ônibus com o envelhecimento das pessoas não combinam.

              • Andreac

                Vejo isso por onde eu circulo. Sem vaga de garagem, predinhos de 3, 4, 5 pavimentos, sem área permeável. Quando vier a época de chuva as enchentes ficarão pior. Parece que não houve estudo nem planejamento e as construções são feitas de maneira muito rápidas (será que tem fiscalização???). Tiram o recuo na frente, tiram a área permeável, os moradores destes mini apartamentinhos continuam com seus automoveis atrapalhando a entrada e saída dos moradores vizinhos... deixam seus carros na rua, furtos aumentando, insegurança em virtude de um paredão que não dá para ver o que ocorre na rua (já que não tem o recuo na frente...

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              • Vitor César Nishimoto

                Deve haver restrições quanto ao tamanho das unidades habitacionais próximo aos eixos de transporte público para evitar imóveis grandes, caros e com muitas vagas de garagem por unidade habitacional.

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                • Luiz Eduardo Figueiredo

                  A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.

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                  • Luiz Eduardo Figueiredo

                    A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.

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                    • João Otávio

                      Há a necessidade de se estabelecer um limite máximo de vagas de garagem por unidade em toda a cidade de São Paulo. Não se pode permitir um empreendimento com 5 vagas de estacionamento para um apartamento no centro expandido de São Paulo, como se observa atualmente. Sugiro um limite máximo de 2 vagas para a cidade inteira, com maiores restrições nas regiões mais centrais e eixos de transporte.

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