Javascript não suportado 02. O Plano Diretor trouxe parâmetros que visam promover, ao longo dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, o adensamento populacional, o incentivo ao uso misto (residências, escritórios e comércio) e o desestímulo ao uso do automóvel (restrição do número de vagas de garagem). Com base em sua percepção sobre os empreendimentos que você vê em desenvolvimento na cidade ao longo dos Eixos de transporte público nos últimos anos, você:
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02. O Plano Diretor trouxe parâmetros que visam promover, ao longo dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, o adensamento populacional, o incentivo ao uso misto (residências, escritórios e comércio) e o desestímulo ao uso do automóvel (restrição do número de vagas de garagem). Com base em sua percepção sobre os empreendimentos que você vê em desenvolvimento na cidade ao longo dos Eixos de transporte público nos últimos anos, você:

Respostas abertas (105)


Fora do período de participação
  • João Pedro Bittencourt

    Ou o PDE não foi respeitado pelas construtoras, ou seus parâmetros não estão bons. O que vejo de empreendimentos sendo construídos próximos a onde moro (próximo ao metrô Vila Madalena) são apartamentos EXTREMAMENTE caros e oferecendo até 3 vagas aos moradores. Vi um aumento expressivo no trânsito na região, e pouco aumento no uso do metrô e ônibus. O pouquíssimo comércio oferecido em alguns deles em sua parte térrea é ínfimo e carece de movimentação. Não existe opções populares de moradia! TODOS são destinados a classe média alta, com aluguéis de no mínimo 5 mil reais.
    As diretrizes devem obrigar a construção de moradias mais baratas, direito a apenas 1 vaga por apartamento, limite de andares em torno dos 10, além de melhorar a infraestrutura de calçadas e travessias elevadas , que estão em situação precária, para dizer o mínimo, incentivando caminhadas para pontos de ônibus e metrô.

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    • gustteix

      Todas as vagas de automovel (exceto para as pessoas com necessidades especiais e de carga) devem ser computaveis, com um limite maximo apenas. O mercado se equilibra na ponderação da provisão de vagas para os apartamentos e comercio. Desta forma toda area de estacionamento vem ao custo de area de vendas. Deve se entender que toda area nao computavel é um incentivo; poranto a area de estacionamento nao ser computavel é um incentivo ao uso do automovel.

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      • Pieter

        Precisa ter pessoa andando na rua para esses comércios fazerem sentido. Para isso será necessário dar um foco maior às calçadas, alargando, e aumentando a densidade em áreas que o transporte público ainda é ocioso. Próximo ao lugar que eu resido: A estação nova Campo Belo está às moscas, não há densidade ao redor e muito menos vai ter algum comercio que sobreviva. Estes comércios que o plano diretor incentivou não ficam de pé, pois não tem vagas e não tem trânsito de pessoa na rua. Precisa aumentar a densidade nas proximidades destas estações, para ter rota de pedestres passando nas ruas e usufruindo dos comércios.

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        • Roberto Oliveira

          Entendo que o raio de 600 metros no caso do Metro, que é um investimento enorme, deve ser ampliado para cerca de 1.000 metros, que é uma distância que permite o acesso em cerca de 10 minutos a pé. Além disso os incisos I e V do parágrafo primeiro do artigo 76 da lei 16.050 devem ser revogados, como a Prefeitura encaminhou no PL 272/2015.

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          • Gilberto Roque Da Silva Pereira

            Verifiquei que ficou somente em palavras, pois não existe fiscalizações e orientações, alguns comércios fogem da estrutura do local, não se coloca um Ônibus dentro do Fusca, comércios que ocupam as calçadas estão infringindo a Lei da Acessibilidade, porém a Própria Prefeitura incentiva este tipo de Comercio.
            Repensem em fazer Misto qualquer Bairro.

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            • RICARDO RAYES

              A impressão que tenho é que o Poder Público, sem capacidade de levar linhas de transporte ou sistema viário para bairros mais distantes, seja por incompetência ou vontade política, transferiu a responsabilidade para as incorporadoras. Basta ver como é feito em outras grandes cidades do mundo. Com isso, as incorporadoras, com sua ambição desenfreada vem destruindo a cidade.

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              • Arq. Luiz de Jesus

                O uso misto e adoção da fachada ativa sem dúvida constituem um avanço brutal. Esse ponto pode e deve ser aperfeiçoado até para retirar amarras na legislação, por exemplo reduzindo a testada mínima para adoção da fachada ativa.

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                • marcelo akiyoshi

                  O plano diretor incentiva o uso misto. Deveria incentivar mais o desenvolvimento de unidades HMP (habitações de mercado popular).
                  Atualmente, o NR (Não residencial equivalente a 20% da área computável) só é possível ser feito se for feito FA (fachada ativa).
                  Entretanto, a FA possui algumas regras que não fazem sentido, como a obrigação de se fazer em todas as testadas do terreno. Muitas vezes, há ruas em que não há vocação comercial.
                  SUGESTÕES:
                  1. Possibilidade para o empreendedor trocar o uso NR por HMP.
                  2. Tornar opcional a colocação de FA em todas as testadas do terreno.

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                  • Tata Matias

                    O que vejo é um total desestímulo ao uso do transporte público. Não há ônibus suficientes, o metrô está cada vez mais sucateado, isso sem falar nos trens da CPTM que sempre foram o pesadelo da população que o utiliza. Não há desestímulo ao uso do automóvel mesmo com o preço dos combustíveis nas alturas.
                    Além do mais os transportes de aplicativo, com regulamentação falha, vencem facilmente a concorrência com os taxis, pois as exigências de um são desiguais em relação ao outro.
                    Infelizmente, ainda estamos presos à máfia dos transportes e temos que pagar muito caro pelos danos que a infraestrutura viária causa nos automóveis e em nosso cotidiano.

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                    • laizwithzed

                      Com relação ao desestímulo ao uso do automóvel, há outros aspectos que devem ser considerar além da restrição do número de vagas de garagem, como, por exemplo, as alternativas ao uso do automóvel como meio de transporte. Se o transporte público é ineficiente, não há desestímulo ao uso do automóvel. Além disso, é necessário identificar as condições nas quais há uma propensão maior ao uso de diferentes meios de transporte e ampliar a oferta de serviços que ofereçam alternativas ao uso do automóvel.

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