07. Visando melhorar a mobilidade urbana, o Plano Diretor Estratégico (PDE) previu como principais ações a expansão das redes de transporte de alta e média capacidade (trens, metrô e corredores de ônibus) e os modos de locomoção não motorizados (como mobilidade à pé e de bicicleta), além de diminuir o uso do automóvel. Diante deste cenário, você:
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são uma “caixa preta” a serem abertas.
Continuar a expansão das ciclovias. Fiscalizar as calçadas para que o pedestre possa caminhar com segurança. Efetivar a fiscalização em áreas onde as construções estão acontecendo de forma desenfreada, exigir o cumprimento da lei quando fala para isolar uma área do leito carroçável quando a calçada estiver em obras. FISCALIZAR.
Tô esperando a expansão do metro, e demais modalidades nesta gestão. Afora isso,, os empregos mudaram de lugar. E precisamos evar emprego para as periferias da cidade, não manter essa loucura entre centro e periferia.SAIR DO CENTRO EXPANDIDO.
A prioridade deveria ser aproximar o emprego de onde estão os trabalhadores, evitando-se assim estes deslocamentos desnecessários. Nada se fala dos motociclistas que tem um alto índice de envolvimento nos acidentes de trânsito, tornando-o caótico. Além deste conflito veículos motorizados vs motos, há o desrespeito com o pedestre e ciclista, somada à imprudência dos mesmos, numa luta desigual pelo espaço urbano. Faltam campanhas de educação/conscientização do trânsito e multas/punições para quem desrespeitar a legislação. E para piorar este cenário de violência no trânsito, há a violência de assaltos, que não distingue, carros, motos, pedestres ou ciclistas, é preciso dar segurança para que as pessoas possam usar todos estes modais de transporte, em qualquer horário do dia e em qualquer região da cidade.
Aqui no nosso distrito nada disso é real, o trânsito em horário de pico está um caos cada vez pior, a pé encontra-se pessoas porque não tem automóvel mas bicicleta é zero ninguém aqui usa bicicleta para ir trabalhar os poucos que trabalham no distrito ou próximo ou vai a pé ou de ônibus, em caraguatatuba sim usam bicicleta aqui nem pintar as rua de vermelho pintaram...
Pintar ciclofaixas no asfalto só facilita o uso de bicicletas aos mais ricos, que moram perto de seus trabalhos. A maioria da população não tem essa opção pois a cidade veio se espalhando demais. O último plano diretor e zoneamento reduziu ainda mais o adensamento e fez com que cada vez ficassem mais elitizados os bairros centrais. A ampliação do sistema metroviário (que é o que mais tem capacidade de escoar trânsito) é extremamente cara, lenta e complexa e não atende as necessidades urgentes da cidade. Somando isso às limitações impostas pelo plano diretor atual, e temos uma situação como a da Estação Campo Belo, que desde pronta permanece visivelmente subutilizada. Esse é o pior dos mundos: recursos escassos, altos gastos praticamente em vão. Que tal adensar mais o entorno para fazer valer? Além disso, há quadras que deveriam ter sido convertidas em ZEU e ficaram de fora, ou seja, além da limitação no adensamento há erros que o limitaram ainda mais.
Parece uma previsão no mínimo pouco efetiva para a alçada municipal, visto que trem e metrô são gerido pelo GESP. Seria mais consequente criar mecanismos mais dinâmicos e intersetoriais, vinculados ao efetivo desenvolvimento dos transporte de alta capacidade em parceria com o GESP e mesmo com a iniciativa privada. Isso ficou razoavelmente implícito na proposição das ZEUP e ZEMP, mas a 'precipitação' da ativação da ZEU para a L6-Laranja quando as obras estavam suspensas revelou que isso não foi conduzido de forma consequente. A ativação de uma ZEUP deveria estar condicionada a um Projeto Urbano (PIU, AIU ou outro mecanismo democrático).
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O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são a "caixa preta" a serem abertas.
O objetivo da mobilidade é bom mas o desperdício de recursos públicos ainda é a tônica. Gasta-se muito para pouco resultado. As empresas de ônibus ainda são uma “caixa preta” a serem abertas.
Continuar a expansão das ciclovias. Fiscalizar as calçadas para que o pedestre possa caminhar com segurança. Efetivar a fiscalização em áreas onde as construções estão acontecendo de forma desenfreada, exigir o cumprimento da lei quando fala para isolar uma área do leito carroçável quando a calçada estiver em obras. FISCALIZAR.
Tô esperando a expansão do metro, e demais modalidades nesta gestão. Afora isso,, os empregos mudaram de lugar. E precisamos evar emprego para as periferias da cidade, não manter essa loucura entre centro e periferia.SAIR DO CENTRO EXPANDIDO.
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A prioridade deveria ser aproximar o emprego de onde estão os trabalhadores, evitando-se assim estes deslocamentos desnecessários. Nada se fala dos motociclistas que tem um alto índice de envolvimento nos acidentes de trânsito, tornando-o caótico. Além deste conflito veículos motorizados vs motos, há o desrespeito com o pedestre e ciclista, somada à imprudência dos mesmos, numa luta desigual pelo espaço urbano. Faltam campanhas de educação/conscientização do trânsito e multas/punições para quem desrespeitar a legislação. E para piorar este cenário de violência no trânsito, há a violência de assaltos, que não distingue, carros, motos, pedestres ou ciclistas, é preciso dar segurança para que as pessoas possam usar todos estes modais de transporte, em qualquer horário do dia e em qualquer região da cidade.
Aqui no nosso distrito nada disso é real, o trânsito em horário de pico está um caos cada vez pior, a pé encontra-se pessoas porque não tem automóvel mas bicicleta é zero ninguém aqui usa bicicleta para ir trabalhar os poucos que trabalham no distrito ou próximo ou vai a pé ou de ônibus, em caraguatatuba sim usam bicicleta aqui nem pintar as rua de vermelho pintaram...
Pintar ciclofaixas no asfalto só facilita o uso de bicicletas aos mais ricos, que moram perto de seus trabalhos. A maioria da população não tem essa opção pois a cidade veio se espalhando demais. O último plano diretor e zoneamento reduziu ainda mais o adensamento e fez com que cada vez ficassem mais elitizados os bairros centrais. A ampliação do sistema metroviário (que é o que mais tem capacidade de escoar trânsito) é extremamente cara, lenta e complexa e não atende as necessidades urgentes da cidade. Somando isso às limitações impostas pelo plano diretor atual, e temos uma situação como a da Estação Campo Belo, que desde pronta permanece visivelmente subutilizada. Esse é o pior dos mundos: recursos escassos, altos gastos praticamente em vão. Que tal adensar mais o entorno para fazer valer? Além disso, há quadras que deveriam ter sido convertidas em ZEU e ficaram de fora, ou seja, além da limitação no adensamento há erros que o limitaram ainda mais.
Parece uma previsão no mínimo pouco efetiva para a alçada municipal, visto que trem e metrô são gerido pelo GESP. Seria mais consequente criar mecanismos mais dinâmicos e intersetoriais, vinculados ao efetivo desenvolvimento dos transporte de alta capacidade em parceria com o GESP e mesmo com a iniciativa privada. Isso ficou razoavelmente implícito na proposição das ZEUP e ZEMP, mas a 'precipitação' da ativação da ZEU para a L6-Laranja quando as obras estavam suspensas revelou que isso não foi conduzido de forma consequente. A ativação de uma ZEUP deveria estar condicionada a um Projeto Urbano (PIU, AIU ou outro mecanismo democrático).