Construir ou alugar um prédio no Jardim Jaraguá (KM22).

Existe um terreno que já partence a Secretaria Municipal de Saúde, na rua Osório Alves de Castro com a rua Albert Jansen, uma UBS solicitada a mais de 15 anos. O terreno tem quase 3.000 metros quadrados e informam que um grande empecilho tem um grande aclive e teria que construir um grande muro de arrimo que a obra ficará muito mais cara. Existem unidades na região Noroeste que tem situações bem piores e até novas que com terrenos mais acidentados. Outra justificativa é que não temos uma população com a abragência necessária, só o Jardim Jaraguá com 17.000 pessoas e Vila Sulina com 6.000 temos 23.000 pessoas. A UBS Morro Doce iniciou com uma abrangência de 13.000 pessoas, além desta construção ter a possibilidade de termos outros equipamentos juntos. 

SANITARIOS NAS FEIRAS LIVRES DO GRAJAÚ

Devido o grande numeros de população, nas Feiras Livres da Região do Grajaú, propomos a disponibilização sanitários móveis eiras semanais realizados nno Grajaú. Como proposta deverá, deverão ser diponibilizados trailers equipados com vasos sanitários, mictório, lavabos com água corrente e espelhos, atendendo separadamente o público feminino do masculino.

Dependendo da extensão da feira, será a acomodado até três equipamentos. Todo o aparelhamento é rigorosamente higienizado por  funcionários. O uso do sanitário é gratuito.

Implantação de uma unidado do BOM PRATO na região.

Aprimorar os programas voltados à compostagem de resíduos orgânicos de feiras e podas urbanas da capital por meio do incremento da infraestrutura e logística com a dotação de uma unidade de compostagem em cada subprefeitura e recursos humanos adequados, divulgação e criação de estratégias de distribuição do composto para as hortas dos territórios,

Casa de Cultura no Distrito do Iguatemi, capaz de levar a arte também no formato itinerante para atender as demandas do território, considerando as especificidades do distrito e as várias dificuldades da população em  acessar os espaços. 

Implantar um Bom Prato no Distrito Anhanguera

Com o desemprego, aumento de população de rua, entre outros, a população do distrito está em grande maioria em insegurança alimentar, segundo um estudo da Rede Nossa São Paulo com o Mapa da Desigualdade na cidade de São Paulo de 2021 em vários tópicos do estudo estamos entre os 10 piores distritos da cidade de São Paulo, tendo um ótimo programa, no qual o café da manhã custa 0,50 centavos e a refeição custa 1,00 com certeza ajudaria muito as pessoas mais necessitadas. 

Nesta área, venho propor PROJETO DE MICRO HORTA URBANA gerida pela comunidade lindeira, com suporte administrativo da Subprefeitura o que vem atender a diversas necessidades da região. Contribui para 1) Desenvolvimento Econômico e Social da região 2) Segurança Alimentar, uma vez que seus produtos podem ser comercializados localmente, com preços menores, já que dispensa uso de transporte e armazenagem.  3) cria senso de comunidade, zeladoria, educação ambiental e saúde pública. Tal projeto pode vir a ser emblemático de um novo modo de tratar os espaços públicos com a participação popular. 

REGULAMENTAR COMÉRCIO DENTRO E NO ENTORNO DO TERMINAL GRAJAÚ

- A proposta sugere que o comércio ambulante dentro e no entorno do Terminal Grajaú, seja regulamentado, através do credenciamento e limitando a quantidade de ambulantes, bem como regular tipo de produtos e serviços comercializados e oferecidos. Onde os ambulantes devem ser identificados através de coletes, padronização de bancas, e que não façam concorrência, direta e indireta com aqueles estabelecidos regularmente dentro e fora do terminal. O credenciamento bem como emissão de alvará de permissão, deve ser emitido somente por meio digital pela internet, para evitar desvio por agentes ou pseudo agentes.

Ampliar a rede de sacolões municipais para, pelo menos, 1 por subprefeitura, disponibilizando 30% de permissões para produtores ou comerciantes que comercializem alimentos da agricultura familiar e orgânica ou em transição. 

Implantar o projeto remoção com ambulâncias nas 32 Subprefeitura.

Para levar pacientes sem condições para fazer exames, consultas e cirurgias, além de apoiar as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), AMAs (Assisência Médica Ambulatorial) e PS (Pronto Socorro) para levarem os acamados ou pacientes com traumas as suas residências. Hoje existe um fluxo no qual a UBS (Unidade Básica de Saúde) solicita a CRS (Coordenadoria Regional de Sáude) uma ambulância para a data agendada e  ver se há possíbilidade de atender esta demanda. No exemplo da Zona Norte, temos por volta de seis ambulâncias que prestam este serviço. Numa população estimada em 2.354.482 (fonte plataforma participemais) temos 2,5 ambulâncias para esta população. Implantando de uma a três ambulâncias em cada Subprefeitura, a abrangência seria local, além das que estão em cada Coordenadoria Regional de Saúde.